Na hora de preparar um projeto de iluminação é preciso definir quais atividades serão executadas em cada ambiente: trabalho, descanso, leitura....
É claro que várias atividades podem ser desenvolvidas em um mesmo local, por isso, é interessante distribuir várias fontes de iluminação em um mesmo cômodo.
Uma dica para distribuir a luz é começar pelo teto. Ela pode partir de um ou vários pontos centrais: plafons, spots, pendentes ou lustres. Que podem ser complementados com iluminação indireta nas sancas ou cortineiros. Além disso, pode-se trazer ainda mais iluminação com abajures e arandelas.
Definidas as fontes de luz do ambiente, podemos escolher qual a melhor lâmpada a ser utilizada.
Para isso, dentre outras coisas, devemos estar atentos a sua temperatura de cor. Medida em Kelvin (k), é ela quem define a cor emitida pela lâmpada, que pode ser: amarela, branca (quente) ou branca (fria).
Quanto menor o K mais amarelada é a luz, conforme ele aumenta ela adquire um tom mais azulado.
Escala temperatura de cor - pinterest |
A luz amarela (entre 2.000 e 3.000k) é relaxante. Ideal para quartos, sala de estar e detalhes como sancas.
Quanto mais azulada a luz, mais estimulante, portanto, melhor ela é para ambientes onde serão executadas atividades que necessitem de concentração: cozinhas, escritórios ou fábricas.
A imagem abaixo é bem interessante para ilustrar a temperatura de cor e seus efeitos.
Temperatura de cor - pinterest |
Agora que você já sabe como a luz pode mudar sensações e percepções que tal usar nossas dicas em sua casa?
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